Louçã, Sócrates e João Proença, trocaram uns quantos galhardetes, o primeiro acusando o terceiro de andar pelo país em sessões do Governo de esclarecimentos quanto ao próximo Código de Trabalho avanço do Capitalismo.
Louçã acusou, Proença negou e Sócrates defendeu a UGT. Não deixa de ser curioso ver o nosso primeiro, com o seu habitual discurso sobre os sindicatos, defender a UGT. Talvez porque não seja uma central sindical, mas sim um sustentáculo para as políticas laborais e económicas do Governo, com ele dando um ar de concertação social, apesar da sua mísera representatividade.
Bom, de facto, Proença não anda por aí em sessões públicas de esclarecimento acerca do Código. Anda só em sessões privadas do PS.
Imagino que aproveite para, entre canapés, recolher argumentos para justificar o Código junto daqueles que representa trai.
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